Modelo de Currículo:
LIDERE SUA CARREIRA
Bem vindo ao Instituto Lidere Sua Carreira.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Visite nosso site: www.lideresuacarreira.com.br
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Você já declarou seu Imposto de Renda de 2014???
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Dia 08 de Março!
Pela 1ª vez, mulheres ocupam 50% do mercado de
trabalho na América Latina.
Brasília – Os países da América Latina e do
Caribe registraram em 2013, pela primeira vez, taxa média de 50%
de participação feminina no mercado de trabalho.
Ainda assim, as mulheres
continuam sendo o grupo mais afetado pelo desemprego e pela informalidade.
Os dados são do Panorama Laboral da América Latina e do Caribe 2013, relatório
da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje (17).
"Uma análise sobre a evolução da taxa
de participação por sexo no mercado de trabalho demonstra que se mantém a
tendência positiva sobre a redução da brecha de gênero", aponta trecho
do documento.
De acordo com o relatório, a taxa média
de participação das mulheres no mercado está relacionada ao
comportamento da demanda por mão de obra.
Essa taxa é um indicador que expressa a
proporção de pessoas de cada gênero incorporadas ao mercado de
trabalho como ocupadas. No caso dos homens, a participação total na região
chegou a 71,1% em 2013.
No Brasil, foi registrada uma taxa de
participação de mulheres um pouco inferior à média regional –49,3%, apesar
de ter sido superior ao resultado alcançado em 2012, de 49%.
Os países que tiveram participação feminina
mais baixa no mercado de trabalho em 2013 foram República Dominicana
(37,9%), Equador (44,2%) e Honduras (44,7%).
As maiores participações foram registradas no
Peru (64,7%), no Panamá (61,1%) e na Colômbia (60%).
Apesar da melhora em termos de participação,
o estudo indica que o desemprego de mulheres é 35% maior do que o dos
homens. Dos cerca de 14,8 milhões de pessoas sem trabalho na região, 7,7
milhões são do sexo feminino (52%).
As taxas de desemprego feminino chegaram
a 20,2% na Jamaica e 13% na Colômbia.
Quando se cruzam dados sobre mulheres e jovens,
contata-se que jovens do sexo feminino são 70% dos desempregados na faixa
etária dos 15 aos 24 anos de idade.
As estimativas da OIT são a de que haja cerca
de 6,6 milhões de jovens sem emprego em áreas
urbanas da região – dos quais
aproximadamente 4,6 milhões seriam do sexo feminino.
Entre 2012 e 2013, o desemprego de
trabalhadores do sexo feminino na América Latina e no Caribe teve
redução de três pontos percentuais – de 7,9% para 7,6%.
A taxa de desemprego entre os homens, em contraponto,
teve redução menor, passando de 5,7% para 5,6%. Para a OIT, isso demonstra
que houve a intensificação da demanda pelo trabalho feminino no
período.
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Veja segundo a Page Personnel os sete cargos mais promissores de 2014:
1) RH
Business
partner
Cenário: como parte cada vez mais
fundamental em uma organização, o business partner tem sido cada vez mais
procurado no mercado de trabalho. O papel do BP é tornar-se um especialista na
área que atende, com foco em linhas de negócios específicas dentro da empresa
para entender a fundo suas necessidades e intermediar demandas. A carreira
desse profissional geralmente começa com a passagem por diferentes subsistemas
de RH, para que possa adquirir bagagem e entender seu funcionamento para
assumir o papel de intermediador entre linhas de negócio e RH.
Salário médio:R$ 7 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 10%
2) Finanças
Analista Fiscal
Cenário: há escassez de profissionais com idiomas e bem preparados
tecnicamente, o que irá inflacionar os salários entre 10% e 20%, além de levar
a promoções precoces.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3,3 mil
(júnior), R$ 4,6 mil (pleno) e R$ 7,2 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional:
10% a 20%
3) Logística
Analista de Logística
Cenário: nota-se uma maior
necessidade de profissionais nessa área. Foco em profissionais voltados para
projetos de malha logística e eficiência em armazenagem e distribuição. O
profissional deverá ter forte habilidade analítica e conhecimento da cadeia e
processos logísticos. Engenheiros terão destaque nessas áreas. Acréscimo
salarial de 20%.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil
(júnior), R$5,2 mil (pleno) e R$ 7 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 20%
4) TI
Desenvolvedor/ Programador
Cenário: desenvolvedores de
linguagens Open Source (como Java e PHP) estão sendo bastante requisitados para
a base da operação tecnológica. Por outro lado, há boa perspectiva para os
desenvolvedores de linguagens non Open Source (.NET, ABAP e PL/SQL),as
linguagens de programação licenciadas. Porém, os players responsáveis
(Microsoft, SAP e Oracle) oferecem pacotes de benefícios mais complexos, dando
ao gestor de TI mais possibilidades de evolução em todo seu parque tecnológico.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3 mil
(júnior), R$5 mil (pleno) e R$ 7,5 (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 20% a 30%
5) Vendas
Executivo de Vendas Hunter (TI)
Cenário: as empresas de TI buscam
profissionais com networking e carteira de clientes no segmento para acelerar
as vendas o mais rápido possível, e com bom perfil comportamental – alta
energia, resiliência, boa apresentação e comunicação.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil
(júnior), R$ 6 mil (pleno) e R$ 8 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 40%
6) Engenharia
Engenheiro de Segurança do
Trabalho
Cenário: um dos principais
motivos da alta demanda por profissionais da área de segurança está ligado ao
aumento de exigências feitas pelas multinacionais. Investimentos em projetos
ambientais, segurança do trabalho e qualidade impactam diretamente na obtenção
de mais certificações para a empresa e automaticamente favorecem o aumento dos
negócios e contratações de profissionais. Muitas empresas na área automotiva,
química, construção civil e alimentícia têm feito investimentos nessa área. Com
essa procura, os salários desses profissionais pode ter incremento de 15% a
20%, dependendo do perfil. O que diferencia esse profissional no mercado é
inglês avançado, experiência com implantação de certificados ISO e conhecimento
de Normas Reguladoras, como também gestão de pessoas.
Salário médio: R$ 7,2 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 30%
7) Marketing
Analista de marketing on-line
Cenário:
o aumento da demanda por profissionais
na
área de marketing online cresce com a mesma
velocidade
da internet. As empresas usam redes
sociais,
sites, e-commerce, blogs como canais de
comunicação
estratégicos. Esses profissionais
deixam
de fazer parte de uma área de suporte e
operacional
para fazerem a análise de indicadores e
mais que isso conseguem direcionar o planejamento
estratégico de marketing da empresa/cliente. As agências de publicidade e
consultoria têm muitos profissionais especializados na área. Clientes hoje
buscam por profissionais para ajudar na análise de métricas e direcionamento do
plano de marketing online com um bom perfil analítico, boa comunicação e
desenvoltura, já que serão responsáveis por gerar indicadores para áreas de
tomada de decisão.
Salário médio:R$4,5 mil a R$ 6 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 25%
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1. Saia do foco:
Procurar por um emprego sendo o foco
principal
do seu chefe não vai ajudar em nada. Tente sair do
campo de visão dele da melhor maneira possível. Isso não significa deixar de fazer o seu trabalho,
mas procure agir de maneira mais discreta, para que você tenha liberdade de entrar em contato com outras pessoas, por exemplo.
2. Use os intervalos:
Você não pode se descuidar do seu
trabalho enquanto busca outro emprego, isso vai destruir a confiança que o seu chefe tem em você e pode até mesmo render referências ruins no seu currículo. Por isso, uma boa alternativa é usar os intervalos entre uma tarefa e outra para desenvolver a sua busca. Procure usar também a sua hora de almoço, talvez você consiga agendar uma
entrevista nesse
período.
3. Cuidado com as redes sociais:
Publicar em algum dos seus perfis
que você está interessado em um novo emprego pode fazer com que a informação chegue para os seus superiores mais rapidamente. Embora não seja uma boa ideia limitar a sua busca excluindo as redes sociais do
processo, tente ser cuidadoso e verificar se os seus colegas de trabalho ou superiores terão acesso àquilo.
4. Nunca use recursos da empresa:
Uma pessoa precisa ser muito
audaciosa para usar os recursos da empresa atual na busca por outro emprego. Procure não usar o computador, o telefone ou qualquer recurso da empresa para
facilitar a sua busca, isso mostra desrespeito com o ambiente de trabalho e ainda dá argumentos de sobra para que seu chefe desconfie do seu profissionalismo.
5. Cuidado com os contatos:
Lembre-se de que o mundo é pequeno,
especialmente quando se trata do mercado de trabalho. Seja cuidadoso quanto aos contatos
que você faz, certifique-se de que nenhum deles tem contato com a empresa na qual você está atualmente.
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01-
Leve a comida de casa:
Se você costuma fazer refeições fora de casa, aí está um
dos grandes drenos de dinheiro. Em regra, se você come em casa (ou leva a
comida para o trabalho ou local de estudo), economiza cerca de 50% do valor que
gasta comendo fora. A dica aqui é preparar as refeições de forma adiantada,
geralmente no domingo, e já deixar acondicionada na geladeira ou congelador em
potinhos ou marmitas para os cinco dias úteis da semana. Assim, além de
economizar dinheiro, você também economiza seu tempo.
02- Troque academia por exercícios ao ar livre:
A mensalidade de uma academia de ginástica ou mensalidade de uma
modalidade esportiva varia entre R$ 60 até mais de R$ 200, dependendo do local.
Aprenda a se exercitar ao ar livre, com equipamentos caseiros ou mesmo usando o
próprio peso do corpo e corte essa despesa extra.
03- Seja seu próprio salão de beleza:
No Brasil, gasta-se muito com salão de beleza. Diferente do que ocorre
na Europa, por exemplo, quando as mulheres só vão ao salão para se enfeitar
para festas ou ocasiões especiais, no Brasil a ida ao salão é quase um hábito
semanal. Se você aprender a fazer as próprias unhas, a cortar o próprio cabelo
ou a fazer as demais manutenções, pode economizar uma boa grana ao final do
mês. A dica aqui é aprender em dupla, assim pode fazer as unhas de uma amiga,
por exemplo, e ter as unhas feitas por ela, adicionando um pouco de lazer à
tarefa.
04- Repense o uso do carro:
Por conta de nosso precário transporte público, o brasileiro corre para
comprar carro assim que tem condições para isso. Para famílias mais abastadas,
usa-se um carro para cada membro da família maior de 18 anos. O problema é que
carro é um bem caríssimos, não apenas para comprar, mas principalmente para
manter. Gastos com combustível, impostos, seguro e manutenção – além da depreciação
do bem – pesam no orçamento. Verifique se não é mais vantagem andar de táxi, de
transporte público ou mesmo a pé e de bicicleta. Pense em livrar-se do segundo
automóvel da família, em fazer um esquema de caronas com colegas de trabalho,
em trabalhar de casa. Seja criativo.
05- Corte a TV a cabo:
Hoje em dia, praticamente todo o bom conteúdo da TV a cabo pode ser
encontrado na internet, de maneira legal. Pagar uma mensalidade apenas para ter
algumas opções de canal a mais pode não valer a pena para quem precisa diminuir
os gastos. Além disso, você pode aproveitar para substituir o hábito de ficar
assistindo à televisão por outro mais interessante, como exercitar-se, ler ou
mesmo fazer um hobby.
06- Cancele assinatura de jornais, revistas e sites:
Mesma situação do ponto anterior. Esses conteúdos podem ser
encontrados de forma gratuita, ainda que de outras fonte, na internet. Não
jogue seu dinheiro fora.
07- Compre pela internet:
Quando precisar comprar algum item específico, utilize a internet em vez
de ir ao shopping. Assim você evitar cair nas armadilhas dos publicitários, das
vitrines chamativas, das “promoções”. Além disso, utilizando sites de
comparação de preços como o Buscapé, você consegue preços mais em conta.
Observe apenas o preço do frete. Algumas vezes ele é até mais barato do que o
custo de ir até o shopping de carro e deixá-lo lá estacionado.
08- Compre usado:
Sites como o Mercado Livre, OLX, Estante Virtual etc. oferecem muitas
opções de compra de bens usados, porém em bom estado. Se você realmente estiver
precisando de algo, veja quanto não consegue economizar comprando usado.
09- Pague adiantado:
Essa dica vale principalmente para quem paga mensalidade de colégios ou
faculdades. Aproveite o 13º para pagar semestralidades adiantadas. Muitas vezes
consegue-se um desconto de até 20%. Se você paga mensalmente qualquer coisa,
negocie para ver se não consegue descontos semelhantes se pagar adiantado.
10- Cancele cartões e taxas de banco:
Em regra, um cartão de crédito/débito é suficiente para todos. Evite
ficar pagando anualidades e outras taxas só para ter cartões extras. Escolha
uma única bandeira que seja mais aceita e fique só com ela. Da mesma forma,
verifique o pacote de serviços que está pagando no seu banco. Muitas vezes boa
parte do que está sendo oferecido não é usado, e você pode economizar algum
dinheiro parando de pagar pelo que não utiliza.
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1. Não
ter vontade de ir para o trabalho pela manhã:
Se
quando o alarme te desperta você afunda a cabeça no travesseiro, é hora de
repensar seriamente sua situação no trabalho.
2. Perder o interesse pelo trabalho que está fazendo:
Não
há nada mais desgastante do que um trabalho que não tem nada a ver com
seus objetivos finais ou interesses pessoais.
Independentemente
de quanto você está sendo pago, nunca vai desfrutar plenamente da sua vida
ou atingir seu pleno potencial se estiver com tanta apatia – que acabará
por transbordar para outras áreas de sua vida.
3. Achar seu trabalho rotineiro e chato:
Se
o seu trabalho tornou-se tão monótono de forma que tem que constantemente lutar
contra o tédio, é hora de pensar seriamente em seguir em frente. Se você já
falou com o seu chefe e não há perspectivas de mudança ou as coisas não
estão evoluindo como você esperava, isso sinaliza que é hora de deixar o
seu emprego.
4. Perceber que o trabalho não tem nada a te acrescentar:
Se
você sente que já aprendeu tudo e que seu trabalho não tem nada a te
acrescentar, corra atrás dos anúncios de emprego.
5. Ficar preocupado com a situação financeira da empresa:
Quando
os funcionários começam a se preocupar com os infindáveis cortes de gastos
e de pessoas ou a saúde financeira da empresa, é hora de acender o sinal
de alerta.
6. Não ser mais você:
Você
perdeu o pique. Em vez de olhar para a frente para o seu dia, o seu único
foco é sobreviver a ele .
7. Perceber mudanças físicas por causa do estresse.
Onde
e como trabalhamos afeta diretamente o nosso corpo. Se você perder ou
ganhar peso, sentir tensão e dores no corpo, ataques de ansiedade
ou sentimentos frequentes de melancolia, é hora de refletir e considerar
outras opções.
8. Achar o chefe autoritário e ameaçador.
Se
o seu chefe te deixa em um estado permanente de pânico, e suas preocupações
estão te tirando o sono na hora de dormir, e alimentando desejo de fuga, é
o momento de tirar uma licença médica ou se afastar de seu trabalho.
9. Entrar em uma espiral de negatividade.
Se
você perdeu a vontade de realizar pequenas tarefas ou de se esforçar ou
deixou de se cuidar ou se importar com o que veste, não há dúvida de
que é hora de mudar de emprego.
10. Não ter tempo para si mesmo.
Se
você estiver trabalhando excessivamente e abrindo mão de sua vida pessoal,
está no momento de encontrar um emprego que dê mais tempo para si. Qual é
o motivo de ganhar um bom salário se não dá para aproveitar a vida?
11. Sentir-se fora do esquema.
Se
você não se encaixa na forma como sua empresa opera, ou não acredita no
que está fazendo, e isso o deixa desconfortável, é hora de seguir em
frente.
Abandonar um emprego é uma das decisões mais difíceis de tomar, mas a sua saúde e bem-estar dependem dele. Mais assustador do que deixar um trabalho emocionalmente desgastante e desinteressante é ficar.
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1. Saiba Ouvir:
Respeite as opiniões de
seus colegas de trabalho e procure compreendê-las antes de julgá-las. Ao
se permitir ouvir, é possível que novas ideias venham à tona no ambiente
de trabalho.
2. Compartilhe as suas Dificuldades:
Ninguém é o detentor do
conhecimento absoluto. Sempre que sentir dificuldades, compartilhe
com seus colegas, peça opinião, sugestões e crie um ambiente de construção
coletiva de conhecimento.
3. Evite críticas vazias:
Evite realizar críticas
vazias ou sem fundamentos. Ao identificar alguma falha, problema ou fator
negativo no trabalho do seu colega, converse e busque entender melhor
qual foi o motivo.
4. Contribua Positivamente:
Apontar os problemas é
muito fácil, o difícil é buscar as soluções. Logo, procure contribuir
positivamente em suas intervenções. Se um colega pede um conselho, ajuda
ou se você deseja apontar algo no trabalho da equipe, busque sempre
contribuir com novas ideias, soluções e possibilidades.
5. Planeje seu dia-a-dia:
Um ambiente formado com
muitas pessoas tem uma tendência natural à dispersão. Para evitar isso, é
preciso estabelecer objetivos e metas a serem alcançadas pelo grupo e,
sempre que possível, realizar balanços para verificar se foram atingidas
ao longo do tempo previsto.
6. Mantenha o Diálogo:
Networking é um
ponto-chave na cultura organizacional. Sempre mantenha o diálogo e uma
postura ética e transparente com seus colegas de trabalho.
7. Tenha paciência:
Em diversos momentos
será necessário conciliar opiniões diversas no ambiente de trabalho. Para
evitar desgastes e crises de relacionamento, busque compreender melhor as
situações, mesmo que você não esteja de acordo com as opiniões em jogo.
8. Saiba Dividir:
Uma organização não é
composta apenas por um indivíduo. Logo, ao finalizar sua pauta, não dê o
trabalho como terminado. Procure observar mais o ambiente de trabalho e,
na medida do possível, delegue, compartilhe responsabilidades e busque
dividir esforços em prol do grupo.
9. Cuidado com o pensamento coletivo:
O grupo deve estar
aberto a receber opiniões externas e contrárias a práticas já
consolidadas no seu dia-a-dia. É importante compreender que nem sempre o
que todo mundo faz é o melhor para a organização ou mesmo para o próprio
grupo.
10. Crie momentos de diversão:
Após o corre-corre
diário, crie momentos de alegria, happy hours, comemorações etc. Esses
momentos são importantes para fortalecer os laços dentro de uma
organização e humanizar as
relações de trabalho.
relações de trabalho.
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01- Anunciar
a decisão primeiro a terceiros:
Esse
é um erro bastante comum nas empresas em praticamente todos os escalões, o
funcionário decide optar pela saída da empresa e antes mesmo de
oficializar aos seus supervisores ou responsáveis a decisão, confidenciam a
outros funcionários e amigos próximos pedindo confidencialidade, colocando
assim em risco toda a relação corporativa, visto que esse tipo de situação
inevitavelmente acaba gerando burburinho e indo parar aos ouvidos dos
empregadores. Além de tudo, funcionário que direcionam diretamente
aos ouvidos dos responsáveis a decisão tomada, podem receber algum tipo de
contraproposta que poderá até mesmo levá-lo a mudar de ideia em relação à
saída, por isso, o ideal é não cometer o erro de anunciar primeiro a
terceiros a decisão.
02-
Inventar desculpas mirabolantes:
Outra ocorrência consideravelmente rotineira em se tratando do ambiente
corporativo é o fato do funcionário que deseja pedir demissão inventar as
mais inconcebíveis desculpas para justificar seu pedido, algo que
geralmente vem acompanhado de elogios rasgados à companhia e ao próprio
chefe, não convencendo ninguém, portanto, a melhor maneira de pedir
demissão de um emprego é
jogando limpo, dizendo claramente e com as palavras adequadas quais são os motivos que levaram à
decisão. É de extrema importância nesse momento que a discrição, educação
e sobretudo, o profissionalismo seja mantido.
03-
Direcionar a culpa a outras pessoas:
Sabidamente ninguém vai deixar uma empresa por estar totalmente satisfeita
com ela e os demais ao redor, entretanto, é necessário utilizar palavras
que não transpareçam conflitos pessoais, seja com os chefes ou mesmo com
parceiros de trabalho.
Caso o motivo real da saída seja o mau relacionamento com o chefe ou
outras pessoas no ambiente corporativo o ideal é deixar sempre claro que o
problema são as atitudes ou métodos adotados e não a pessoa em si, isso tornará a crítica impessoal e
poderá trazer até mesmo amadurecimento futuro para a empresa se
a crítica for válida.
04-
Denegrir a imagem da empresa:
Infelizmente algo consideravelmente comum entre trabalhadores Brasileiros
é a reclamação desenfreada e inconsequente que acaba gerando em um último
estágio o denegrimento da empresa frente a amigos e conhecidos, algo que de fato vai contra os princípios da moral
trabalhista, e portanto, deve ser evitada em qualquer instância.
05-
Dizer a todos pra onde está indo:
Dizer aos quatro ventos qual é o novo destino profissional, além
de a princípio não soar como uma atitude muito madura, ainda poderá produzir
situações desagradáveis e desnecessárias, como opiniões preconceituosas de
terceiros a respeito da decisão, hostilização de companheiros e eventuais
inimigos, etc. O ideal é somente confidenciar a terceiros o novo destino,
depois de alguns meses, quando já estabelecido na nova companhia.
06-
Deixar clara a insatisfação com salário:
Naturalmente que a insatisfação com o salário é um dos motivos pelos
quais muitos funcionários pedem demissão, entretanto, é necessário que no
momento de expôr a decisão, esse não seja especificamente o único ponto a
ser considerado, sempre que possível é importante deixar claro aos
ex-patrões que está mais interessado em oportunidades que no salário propriamente dito, reiterando
quando necessário o fato do salário na nova empresa ser superior.
07-
Não formalizar a decisão:
Esse talvez seja o mais comum dos erros mencionados, e que deve ser
a todo custo evitado. Ao tomar a decisão de deixar a empresa é de extrema
importância que seja redigida ou manuscrita o quanto antes uma carta
formalizando a decisão, isso dará a empresa a certeza de que a decisão foi
planejada e que, portanto, deverá o quanto antes proceder com toda
documentação necessária à concretização do pedido.
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01- Anunciar
a decisão primeiro a terceiros:
Esse
é um erro bastante comum nas empresas em praticamente todos os escalões, o
funcionário decide optar pela saída da empresa e antes mesmo de
oficializar aos seus supervisores ou responsáveis a decisão, confidenciam a
outros funcionários e amigos próximos pedindo confidencialidade, colocando
assim em risco toda a relação corporativa, visto que esse tipo de situação
inevitavelmente acaba gerando burburinho e indo parar aos ouvidos dos
empregadores. Além de tudo, funcionário que direcionam diretamente
aos ouvidos dos responsáveis a decisão tomada, podem receber algum tipo de
contraproposta que poderá até mesmo levá-lo a mudar de ideia em relação à
saída, por isso, o ideal é não cometer o erro de anunciar primeiro a
terceiros a decisão.
02-
Inventar desculpas mirabolantes:
Outra ocorrência consideravelmente rotineira em se tratando do ambiente
corporativo é o fato do funcionário que deseja pedir demissão inventar as
mais inconcebíveis desculpas para justificar seu pedido, algo que
geralmente vem acompanhado de elogios rasgados à companhia e ao próprio
chefe, não convencendo ninguém, portanto, a melhor maneira de pedir
demissão de um emprego é
jogando limpo, dizendo claramente e com as palavras adequadas quais são os motivos que levaram à
decisão. É de extrema importância nesse momento que a discrição, educação
e sobretudo, o profissionalismo seja mantido.
03-
Direcionar a culpa a outras pessoas:
Sabidamente ninguém vai deixar uma empresa por estar totalmente satisfeita
com ela e os demais ao redor, entretanto, é necessário utilizar palavras
que não transpareçam conflitos pessoais, seja com os chefes ou mesmo com
parceiros de trabalho.
Caso o motivo real da saída seja o mau relacionamento com o chefe ou
outras pessoas no ambiente corporativo o ideal é deixar sempre claro que o
problema são as atitudes ou métodos adotados e não a pessoa em si, isso tornará a crítica impessoal e
poderá trazer até mesmo amadurecimento futuro para a empresa se
a crítica for válida.
04-
Denegrir a imagem da empresa:
Infelizmente algo consideravelmente comum entre trabalhadores Brasileiros
é a reclamação desenfreada e inconsequente que acaba gerando em um último
estágio o denegrimento da empresa frente a amigos e conhecidos, algo que de fato vai contra os princípios da moral
trabalhista, e portanto, deve ser evitada em qualquer instância.
05-
Dizer a todos pra onde está indo:
Dizer aos quatro ventos qual é o novo destino profissional, além
de a princípio não soar como uma atitude muito madura, ainda poderá produzir
situações desagradáveis e desnecessárias, como opiniões preconceituosas de
terceiros a respeito da decisão, hostilização de companheiros e eventuais
inimigos, etc. O ideal é somente confidenciar a terceiros o novo destino,
depois de alguns meses, quando já estabelecido na nova companhia.
06-
Deixar clara a insatisfação com salário:
Naturalmente que a insatisfação com o salário é um dos motivos pelos
quais muitos funcionários pedem demissão, entretanto, é necessário que no
momento de expôr a decisão, esse não seja especificamente o único ponto a
ser considerado, sempre que possível é importante deixar claro aos
ex-patrões que está mais interessado em oportunidades que no salário propriamente dito, reiterando
quando necessário o fato do salário na nova empresa ser superior.
07-
Não formalizar a decisão:
Esse talvez seja o mais comum dos erros mencionados, e que deve ser
a todo custo evitado. Ao tomar a decisão de deixar a empresa é de extrema
importância que seja redigida ou manuscrita o quanto antes uma carta
formalizando a decisão, isso dará a empresa a certeza de que a decisão foi
planejada e que, portanto, deverá o quanto antes proceder com toda
documentação necessária à concretização do pedido.
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Vejam um modelo de currículo claro
e objetivo elaborado por nosso professor Wellington Fernandes; para
todos vocês que acessam nossa página:
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Você tem "DNA" de presidente?
Saiba quais as características dos CEOs
SÃO PAULO - Você já pensou em ocupar o cargo
de presidente de alguma empresa durante a sua carreira? Se você acredita que
para sentar na cadeira de CEO (Chief Executive Officer) é necessário somente
ter as competências técnicas indicadas está enganado.
Além do conhecimento, é fundamental que o
profissional tenha algumas características comportamentais. É o que explica o
presidente da Arquitetura Humana, Elmano Nigri, que realizou uma pesquisa com
207 presidentes de áreas como governo, indústria, comércio e serviços durante
17 anos. “Estudos mostram que quem nasce com determinadas características no
seu DNA tem mais facilidade de assumir cargos de liderança e comando”.
Mas se o profissional não tem estas
características, não quer dizer que ele nunca ocupará um cargo de presidente.
Isso porque ele pode desenvolver e aprender os comportamentos indicados para
ocupar este tipo de cargo. “Por esforço, treinamento, determinação e
resiliência, a pessoa pode chegar ao cargo da presidência”, complementa.
Entretanto, ele alerta que neste processo, se
algum
comportamento for forçado, e a pessoa se sentir
desconfortável com aquilo, a situação pode gerar um alto nível de estresse que
compromete a saúde física e, muitas vezes, mental do profissional.
O levantamento listou as principais características
dos presidentes. Pelos dados, é possível concluir que os CEOs têm alta
capacidade de influenciar pessoas e eventos, são extrovertidos, informais e têm
alta capacidade em assumir riscos. Além disso, estes profissionais têm
mais energia, ao ser comparado com outras pessoas – ou seja – a capacidade de
trabalhar muito e por longos períodos. Conheça um pouco mais sobre elas abaixo:
Impacto no ambiente: a característica mais forte nos presidentes é o impacto que
causam no ambiente onde atuam. Esta característica é comum a 95% dos
respondentes.
Dominantes: na média 92% dos presidentes
são dominantes, ou seja, são caracterizados por comportamentos que exercem
a influência sobre as pessoas. Esta é a segunda característica comportamental
mais forte encontrada nos presidentes.
Energizados: a energia e a dinâmica ocupam lugar de destaque entre os
presidentes, pois estas características indicam a capacidade de suportar o
estresse, a tensão e trabalho por longos períodos. Cerca de 91% dos presidentes
são dotados desta energia. Com este nível, os presidentes são menos suscetíveis
a fadiga do que a maioria das pessoas, e têm mais capacidade para manter um
alto nível de alerta e concentração em suas seus deveres fora do trabalho.
Rápidos: este indicador mensura a
intensidade de tensão e ritmo de uma pessoa. A média de impaciência do
grupo é muito baixa, pois 89% dos presidentes possuem ritmo rápido. Assim
sendo, são dotados de um impulso intenso e forte senso de urgência.
Assumem Riscos: 85% dos presidentes assumem riscos.
Informais: a maioria dos presidentes (66%)
é informal, no entanto, apresenta a figura do “Gancho Corporativo”, o que
permite que assumam os riscos inerentes ao cargo sem, contudo, adotarem uma
atitude inconsequente ou irresponsável.
Extrovertidos: 61% dos presidentes têm esta característica, que mensura o
impulso que demonstram na interação social com outras pessoas. Isto comprova um
alto nível de conhecimento, equilíbrio social, articulação e habilidade de
relacionamento com pessoas.
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