terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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Você já declarou seu Imposto de Renda de 2014???





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Dia 08 de Março!

Pela 1ª vez, mulheres ocupam 50% do mercado de 

trabalho na América Latina.
Brasília – Os países da América Latina e do Caribe registraram em 2013, pela primeira vez, taxa média de 50% de participação feminina no mercado de trabalho.
Ainda assim, as mulheres continuam sendo o grupo mais afetado pelo desemprego e pela informalidade. Os dados são do Panorama Laboral da América Latina e do Caribe 2013, relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje (17).

"Uma análise sobre a evolução da taxa de participação por sexo no mercado de trabalho demonstra que se mantém a tendência positiva sobre a redução da brecha de gênero", aponta trecho do documento.
De acordo com o relatório, a taxa média de participação das mulheres no mercado está relacionada ao comportamento da demanda por mão de obra.
Essa taxa é um indicador que expressa a proporção de pessoas de cada gênero incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas. No caso dos homens, a participação total na região chegou a 71,1% em 2013.
No Brasil, foi registrada uma taxa de participação de mulheres um pouco inferior à média regional –49,3%, apesar de ter sido superior ao resultado alcançado em 2012, de 49%.
Os países que tiveram participação feminina mais baixa no mercado de trabalho em 2013 foram República Dominicana (37,9%), Equador (44,2%) e Honduras (44,7%).
As maiores participações foram registradas no Peru (64,7%), no Panamá (61,1%) e na Colômbia (60%).
Apesar da melhora em termos de participação, o estudo indica que o desemprego de mulheres é 35% maior do que o dos homens. Dos cerca de 14,8 milhões de pessoas sem trabalho na região, 7,7 milhões são do sexo feminino (52%).
As taxas de desemprego feminino chegaram a 20,2% na Jamaica e 13% na Colômbia.
Quando se cruzam dados sobre mulheres e jovens, contata-se que jovens do sexo feminino são 70% dos desempregados na faixa etária dos 15 aos 24 anos de idade.
As estimativas da OIT são a de que haja cerca de 6,6 milhões de jovens sem emprego em áreas
urbanas da região – dos quais aproximadamente 4,6 milhões seriam do sexo feminino.
Entre 2012 e 2013, o desemprego de trabalhadores do sexo feminino na América Latina e no Caribe teve redução de três pontos percentuais – de 7,9% para 7,6%.
A taxa de desemprego entre os homens, em contraponto, teve redução menor, passando de 5,7% para 5,6%. Para a OIT, isso demonstra que houve a intensificação da demanda pelo trabalho feminino no período.


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Veja segundo a Page Personnel os sete cargos mais promissores de 2014:

 

1) RH

Business partner

Cenário: como parte cada vez mais fundamental em uma organização, o business partner tem sido cada vez mais procurado no mercado de trabalho. O papel do BP é tornar-se um especialista na área que atende, com foco em linhas de negócios específicas dentro da empresa para entender a fundo suas necessidades e intermediar demandas. A carreira desse profissional geralmente começa com a passagem por diferentes subsistemas de RH, para que possa adquirir bagagem e entender seu funcionamento para assumir o papel de intermediador entre linhas de negócio e RH.

Salário médio:R$ 7 mil

Aumento da demanda por esse profissional: 10%

 

 

2) Finanças

Analista Fiscal



Cenário: há escassez de profissionais com idiomas e bem preparados tecnicamente, o que irá inflacionar os salários entre 10% e 20%, além de levar a promoções precoces.

Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3,3 mil (júnior), R$ 4,6 mil (pleno) e R$ 7,2 mil (sênior).



Aumento da demanda por esse profissional: 10% a 20%


3) Logística

Analista de Logística
Cenário: nota-se uma maior necessidade de profissionais nessa área. Foco em profissionais voltados para projetos de malha logística e eficiência em armazenagem e distribuição. O profissional deverá ter forte habilidade analítica e conhecimento da cadeia e processos logísticos. Engenheiros terão destaque nessas áreas. Acréscimo salarial de 20%.



Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$5,2 mil (pleno) e R$ 7 mil (sênior).



Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 20%


4) TI

Desenvolvedor/ Programador
Cenário: desenvolvedores de linguagens Open Source (como Java e PHP) estão sendo bastante requisitados para a base da operação tecnológica. Por outro lado, há boa perspectiva para os desenvolvedores de linguagens non Open Source (.NET, ABAP e PL/SQL),as linguagens de programação licenciadas. Porém, os players responsáveis (Microsoft, SAP e Oracle) oferecem pacotes de benefícios mais complexos, dando ao gestor de TI mais possibilidades de evolução em todo seu parque tecnológico.



Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3 mil (júnior), R$5 mil (pleno) e R$ 7,5 (sênior).



Aumento da demanda por esse profissional: 20% a 30%


5) Vendas

Executivo de Vendas Hunter (TI)
Cenário: as empresas de TI buscam profissionais com networking e carteira de clientes no segmento para acelerar as vendas o mais rápido possível, e com bom perfil comportamental – alta energia, resiliência, boa apresentação e comunicação.



Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$ 6 mil (pleno) e R$ 8 mil (sênior).



Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 40%


6) Engenharia

Engenheiro de Segurança do Trabalho
Cenário: um dos principais motivos da alta demanda por profissionais da área de segurança está ligado ao aumento de exigências feitas pelas multinacionais. Investimentos em projetos ambientais, segurança do trabalho e qualidade impactam diretamente na obtenção de mais certificações para a empresa e automaticamente favorecem o aumento dos negócios e contratações de profissionais. Muitas empresas na área automotiva, química, construção civil e alimentícia têm feito investimentos nessa área. Com essa procura, os salários desses profissionais pode ter incremento de 15% a 20%, dependendo do perfil. O que diferencia esse profissional no mercado é inglês avançado, experiência com implantação de certificados ISO e conhecimento de Normas Reguladoras, como também gestão de pessoas.



Salário médio: R$ 7,2 mil



Aumento da demanda por esse profissional: 30%


7) Marketing

Analista de marketing on-line
Cenário: o aumento da demanda por profissionais 
na área de marketing online cresce com a mesma 
velocidade da internet. As empresas usam redes 
sociais, sites, e-commerce, blogs como canais de 
comunicação estratégicos. Esses profissionais 
deixam de fazer parte de uma área de suporte e 
operacional para fazerem a análise de indicadores e
mais que isso conseguem direcionar o planejamento
estratégico de marketing da empresa/cliente. As agências de publicidade e consultoria têm muitos profissionais especializados na área. Clientes hoje buscam por profissionais para ajudar na análise de métricas e direcionamento do plano de marketing online com um bom perfil analítico, boa comunicação e desenvoltura, já que serão responsáveis por gerar indicadores para áreas de tomada de decisão. 
Salário médio:R$4,5 mil a R$ 6 mil

Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 25%


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1. Saia do foco:


Procurar por um emprego sendo o foco principal 

do seu chefe não vai ajudar em nada. Tente sair do campo de visão dele da melhor maneira possível. Isso não significa deixar de fazer o seu trabalho, 
mas procure agir de maneira mais discreta, para que você tenha liberdade de entrar em contato com outras pessoas, por exemplo.


2. Use os intervalos:


Você não pode se descuidar do seu trabalho enquanto busca outro emprego, isso vai destruir a confiança que o seu chefe tem em você e pode até mesmo render referências ruins no seu currículo. Por isso, uma boa alternativa é usar os intervalos entre uma tarefa e outra para desenvolver a sua busca. Procure usar também a sua hora de almoço, talvez você consiga agendar uma entrevista nesse 
período.


3. Cuidado com as redes sociais:


Publicar em algum dos seus perfis que você está interessado em um novo emprego pode fazer com que a informação chegue para os seus superiores mais rapidamente. Embora não seja uma boa ideia limitar a sua busca excluindo as redes sociais do processo, tente ser cuidadoso e verificar se os seus colegas de trabalho ou superiores terão acesso àquilo.


4. Nunca use recursos da empresa:


Uma pessoa precisa ser muito audaciosa para usar os recursos da empresa atual na busca por outro emprego. Procure não usar o computador, o telefone ou qualquer recurso da empresa para 
facilitar a sua busca, isso mostra desrespeito com o ambiente de trabalho e ainda dá argumentos de sobra para que seu chefe desconfie do seu profissionalismo.


5. Cuidado com os contatos:


Lembre-se de que o mundo é pequeno, especialmente quando se trata do mercado de trabalho. Seja cuidadoso quanto aos contatos 
que você faz, certifique-se de que nenhum deles tem contato com a empresa na qual você está atualmente.



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01- Leve a comida de casa:
Se você costuma fazer refeições fora de casa, aí está um dos grandes drenos de dinheiro. Em regra, se você come em casa (ou leva a comida para o trabalho ou local de estudo), economiza cerca de 50% do valor que gasta comendo fora. A dica aqui é preparar as refeições de forma adiantada, geralmente no domingo, e já deixar acondicionada na geladeira ou congelador em potinhos ou marmitas para os cinco dias úteis da semana. Assim, além de economizar dinheiro, você também economiza seu tempo.

02- Troque academia por exercícios ao ar livre:
A mensalidade de uma academia de ginástica ou mensalidade de uma modalidade esportiva varia entre R$ 60 até mais de R$ 200, dependendo do local. Aprenda a se exercitar ao ar livre, com equipamentos caseiros ou mesmo usando o próprio peso do corpo e corte essa despesa extra.

03- Seja seu próprio salão de beleza:
No Brasil, gasta-se muito com salão de beleza. Diferente do que ocorre na Europa, por exemplo, quando as mulheres só vão ao salão para se enfeitar para festas ou ocasiões especiais, no Brasil a ida ao salão é quase um hábito semanal. Se você aprender a fazer as próprias unhas, a cortar o próprio cabelo ou a fazer as demais manutenções, pode economizar uma boa grana ao final do mês. A dica aqui é aprender em dupla, assim pode fazer as unhas de uma amiga, por exemplo, e ter as unhas feitas por ela, adicionando um pouco de lazer à tarefa.

04- Repense o uso do carro:
Por conta de nosso precário transporte público, o brasileiro corre para comprar carro assim que tem condições para isso. Para famílias mais abastadas, usa-se um carro para cada membro da família maior de 18 anos. O problema é que carro é um bem caríssimos, não apenas para comprar, mas principalmente para manter. Gastos com combustível, impostos, seguro e manutenção – além da depreciação do bem – pesam no orçamento. Verifique se não é mais vantagem andar de táxi, de transporte público ou mesmo a pé e de bicicleta. Pense em livrar-se do segundo automóvel da família, em fazer um esquema de caronas com colegas de trabalho, em trabalhar de casa. Seja criativo.

05- Corte a TV a cabo:
Hoje em dia, praticamente todo o bom conteúdo da TV a cabo pode ser encontrado na internet, de maneira legal. Pagar uma mensalidade apenas para ter algumas opções de canal a mais pode não valer a pena para quem precisa diminuir os gastos. Além disso, você pode aproveitar para substituir o hábito de ficar assistindo à televisão por outro mais interessante, como exercitar-se, ler ou mesmo fazer um hobby.

06- Cancele assinatura de jornais, revistas e sites:
Mesma situação do ponto anterior. Esses conteúdos podem ser encontrados de forma gratuita, ainda que de outras fonte, na internet. Não jogue seu dinheiro fora.

07- Compre pela internet:
Quando precisar comprar algum item específico, utilize a internet em vez de ir ao shopping. Assim você evitar cair nas armadilhas dos publicitários, das vitrines chamativas, das “promoções”. Além disso, utilizando sites de comparação de preços como o Buscapé, você consegue preços mais em conta. Observe apenas o preço do frete. Algumas vezes ele é até mais barato do que o custo de ir até o shopping de carro e deixá-lo lá estacionado.

08- Compre usado:
Sites como o Mercado Livre, OLX, Estante Virtual etc. oferecem muitas opções de compra de bens usados, porém em bom estado. Se você realmente estiver precisando de algo, veja quanto não consegue economizar comprando usado.

09- Pague adiantado:
Essa dica vale principalmente para quem paga mensalidade de colégios ou faculdades. Aproveite o 13º para pagar semestralidades adiantadas. Muitas vezes consegue-se um desconto de até 20%. Se você paga mensalmente qualquer coisa, negocie para ver se não consegue descontos semelhantes se pagar adiantado.

10- Cancele cartões e taxas de banco:
Em regra, um cartão de crédito/débito é suficiente para todos. Evite ficar pagando anualidades e outras taxas só para ter cartões extras. Escolha uma única bandeira que seja mais aceita e fique só com ela. Da mesma forma, verifique o pacote de serviços que está pagando no seu banco. Muitas vezes boa parte do que está sendo oferecido não é usado, e você pode economizar algum dinheiro parando de pagar pelo que não utiliza.



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1. Não ter vontade de ir para o trabalho pela manhã:
Se quando o alarme te desperta você afunda a cabeça no travesseiro, é hora de repensar seriamente sua situação no trabalho.

2. Perder o interesse pelo trabalho que está fazendo:
Não há nada mais desgastante do que um trabalho que não tem nada a ver com seus objetivos finais ou interesses pessoais. 
Independentemente de quanto você está sendo pago, nunca vai desfrutar plenamente da sua vida ou atingir seu pleno potencial se estiver com tanta apatia – que acabará por transbordar para outras áreas de sua vida.

3. Achar seu trabalho rotineiro e chato:
Se o seu trabalho tornou-se tão monótono de forma que tem que constantemente lutar contra o tédio, é hora de pensar seriamente em seguir em frente. Se você já falou com o seu chefe e não há perspectivas de mudança ou as coisas não estão evoluindo como você esperava, isso sinaliza que é hora de deixar o seu emprego.

4. Perceber que o trabalho não tem nada a te acrescentar:
Se você sente que já aprendeu tudo e que seu trabalho não tem nada a te acrescentar, corra atrás dos anúncios de emprego.

5. Ficar preocupado com a situação financeira da empresa:
Quando os funcionários começam a se preocupar com os infindáveis cortes de gastos e de pessoas ou a saúde financeira da empresa, é hora de acender o sinal de alerta.

6. Não ser mais você:
Você perdeu o pique. Em vez de olhar para a frente para o seu dia, o seu único foco é sobreviver a ele .

7. Perceber mudanças físicas por causa do estresse.
Onde e como trabalhamos afeta diretamente o nosso corpo. Se você perder ou ganhar peso, sentir tensão e dores no corpo, ataques de ansiedade ou sentimentos frequentes de melancolia, é hora de refletir e considerar outras opções.

8. Achar o chefe autoritário e ameaçador.
Se o seu chefe te deixa em um estado permanente de pânico, e suas preocupações estão te tirando o sono na hora de dormir, e alimentando desejo de fuga, é o momento de tirar uma licença médica ou se afastar de seu trabalho.

9. Entrar em uma espiral de negatividade.
Se você perdeu a vontade de realizar pequenas tarefas ou de se esforçar ou deixou de se cuidar ou se importar com o que veste, não há dúvida de que é hora de mudar de emprego.

10. Não ter tempo para si mesmo.
Se você estiver trabalhando excessivamente e abrindo mão de sua vida pessoal, está no momento de encontrar um emprego que dê mais tempo para si. Qual é o motivo de ganhar um bom salário se não dá para aproveitar a vida?

11. Sentir-se fora do esquema.
Se você não se encaixa na forma como sua empresa opera, ou não acredita no que está fazendo, e isso o deixa desconfortável, é hora de seguir em frente.

Abandonar um emprego é uma das decisões mais difíceis de tomar, mas a sua saúde e bem-estar dependem dele. Mais assustador do que deixar um trabalho emocionalmente desgastante e desinteressante é ficar.




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1. Saiba Ouvir: 
Respeite as opiniões de seus colegas de trabalho e procure compreendê-las antes de julgá-las. Ao se permitir ouvir, é possível que novas ideias venham à tona no ambiente de trabalho.

2. Compartilhe as suas Dificuldades:
Ninguém é o detentor do conhecimento absoluto. Sempre que sentir dificuldades, compartilhe com seus colegas, peça opinião, sugestões e crie um ambiente de construção coletiva de conhecimento.

3. Evite críticas vazias:
Evite realizar críticas vazias ou sem fundamentos. Ao identificar alguma falha, problema ou fator negativo no trabalho do seu colega, converse e busque entender melhor qual foi o motivo.

4. Contribua Positivamente:
Apontar os problemas é muito fácil, o difícil é buscar as soluções. Logo, procure contribuir positivamente em suas intervenções. Se um colega pede um conselho, ajuda ou se você deseja apontar algo no trabalho da equipe, busque sempre contribuir com novas ideias, soluções e possibilidades.

5. Planeje seu dia-a-dia: 
Um ambiente formado com muitas pessoas tem uma tendência natural à dispersão. Para evitar isso, é preciso estabelecer objetivos e metas a serem alcançadas pelo grupo e, sempre que possível, realizar balanços para verificar se foram atingidas ao longo do tempo previsto.

6. Mantenha o Diálogo:
Networking é um ponto-chave na cultura organizacional. Sempre mantenha o diálogo e uma postura ética e transparente com seus colegas de trabalho.

7. Tenha paciência:
Em diversos momentos será necessário conciliar opiniões diversas no ambiente de trabalho. Para evitar desgastes e crises de relacionamento, busque compreender melhor as situações, mesmo que você não esteja de acordo com as opiniões em jogo.

8. Saiba Dividir:
Uma organização não é composta apenas por um indivíduo. Logo, ao finalizar sua pauta, não dê o trabalho como terminado. Procure observar mais o ambiente de trabalho e, na medida do possível, delegue, compartilhe responsabilidades e busque dividir esforços em prol do grupo.

9. Cuidado com o pensamento coletivo:
O grupo deve estar aberto a receber opiniões externas e contrárias a práticas já consolidadas no seu dia-a-dia. É importante compreender que nem sempre o que todo mundo faz é o melhor para a organização ou mesmo para o próprio grupo.

10. Crie momentos de diversão:
Após o corre-corre diário, crie momentos de alegria, happy hours, comemorações etc. Esses momentos são importantes para fortalecer os laços dentro de uma organização e humanizar as
relações de trabalho.




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01- Anunciar a decisão primeiro a terceiros:
Esse é um erro bastante comum nas empresas em praticamente todos os escalões, o funcionário decide optar pela saída da empresa e antes mesmo de oficializar aos seus supervisores ou responsáveis a decisão, confidenciam a outros funcionários e amigos próximos pedindo confidencialidade, colocando assim em risco toda a relação corporativa, visto que esse tipo de situação inevitavelmente acaba gerando burburinho e indo parar aos ouvidos dos empregadores. Além de tudo, funcionário que direcionam diretamente aos ouvidos dos responsáveis a decisão tomada, podem receber algum tipo de contraproposta que poderá até mesmo levá-lo a mudar de ideia em relação à saída, por isso, o ideal é não cometer o erro de anunciar primeiro a terceiros a decisão.

02- Inventar desculpas mirabolantes:
Outra ocorrência consideravelmente rotineira em se tratando do ambiente corporativo é o fato do funcionário que deseja pedir demissão inventar as mais inconcebíveis desculpas para justificar seu pedido, algo que geralmente vem acompanhado de elogios rasgados à companhia e ao próprio chefe, não convencendo ninguém, portanto, a melhor maneira de pedir demissão de um emprego é jogando limpo, dizendo claramente e com as palavras adequadas quais são os motivos que levaram à decisão. É de extrema importância nesse momento que a discrição, educação e sobretudo, o profissionalismo seja mantido.

03- Direcionar a culpa a outras pessoas:
Sabidamente ninguém vai deixar uma empresa por estar totalmente satisfeita com ela e os demais ao redor, entretanto, é necessário utilizar palavras que não transpareçam conflitos pessoais, seja com os chefes ou mesmo com parceiros de trabalho.
Caso o motivo real da saída seja o mau relacionamento com o chefe ou outras pessoas no ambiente corporativo o ideal é deixar sempre claro que o problema são as atitudes ou métodos adotados e não a pessoa em si, isso tornará a crítica impessoal e poderá trazer até mesmo amadurecimento futuro para a empresa se a crítica for válida.

04- Denegrir a imagem da empresa:
Infelizmente algo consideravelmente comum entre trabalhadores Brasileiros é a reclamação desenfreada e inconsequente que acaba gerando em um último estágio o denegrimento da empresa frente a amigos e conhecidos, algo que de fato vai contra os princípios da moral trabalhista, e portanto, deve ser evitada em qualquer instância.

05- Dizer a todos pra onde está indo:
Dizer aos quatro ventos qual é o novo destino profissional, além de a princípio não soar como uma atitude muito madura, ainda poderá produzir situações desagradáveis e desnecessárias, como opiniões preconceituosas de terceiros a respeito da decisão, hostilização de companheiros e eventuais inimigos, etc. O ideal é somente confidenciar a terceiros o novo destino, depois de alguns meses, quando já estabelecido na nova companhia.

06- Deixar clara a insatisfação com salário:
Naturalmente que a insatisfação com o salário é um dos motivos pelos quais muitos funcionários pedem demissão, entretanto, é necessário que no momento de expôr a decisão, esse não seja especificamente o único ponto a ser considerado, sempre que possível é importante deixar claro aos ex-patrões que está mais interessado em oportunidades que no salário propriamente dito, reiterando quando necessário o fato do salário na nova empresa ser superior.

07- Não formalizar a decisão:
Esse talvez seja o mais comum dos erros mencionados, e que deve ser a todo custo evitado. Ao tomar a decisão de deixar a empresa é de extrema importância que seja redigida ou manuscrita o quanto antes uma carta formalizando a decisão, isso dará a empresa a certeza de que a decisão foi planejada e que, portanto, deverá o quanto antes proceder com toda documentação necessária à concretização do pedido.


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Vejam um modelo de currículo claro e objetivo elaborado por nosso professor Wellington Fernandes; para todos vocês que acessam nossa página:




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Você tem "DNA" de presidente? 

Saiba quais as características dos CEOs

 

SÃO PAULO - Você já pensou em ocupar o cargo de presidente de alguma empresa durante a sua carreira? Se você acredita que para sentar na cadeira de CEO (Chief Executive Officer) é necessário somente ter as competências técnicas indicadas está enganado.

Além do conhecimento, é fundamental que o profissional tenha algumas características comportamentais. É o que explica o presidente da Arquitetura Humana, Elmano Nigri, que realizou uma pesquisa com 207 presidentes de áreas como governo, indústria, comércio e serviços durante 17 anos. “Estudos mostram que quem nasce com determinadas características no seu DNA tem mais facilidade de assumir cargos de liderança e comando”.

Mas se o profissional não tem estas características, não quer dizer que ele nunca ocupará um cargo de presidente. Isso porque ele pode desenvolver e aprender os comportamentos indicados para ocupar este tipo de cargo. “Por esforço, treinamento, determinação e resiliência, a pessoa pode chegar ao cargo da presidência”, complementa.
Entretanto, ele alerta que neste processo, se algum 
comportamento for forçado, e a pessoa se sentir desconfortável com aquilo, a situação pode gerar um alto nível de estresse que compromete a saúde física e, muitas vezes, mental do profissional.
O levantamento listou as principais características dos presidentes. Pelos dados, é possível concluir que os CEOs têm alta capacidade de influenciar pessoas e eventos, são extrovertidos, informais e têm alta capacidade em assumir riscos. Além disso, estes profissionais têm mais energia, ao ser comparado com outras pessoas – ou seja – a capacidade de trabalhar muito e por longos períodos. Conheça um pouco mais sobre elas abaixo:

Impacto no ambiente: a característica mais forte nos presidentes é o impacto que causam no ambiente onde atuam. Esta característica é comum a 95% dos respondentes.

Dominantes: na média 92% dos presidentes são dominantes, ou seja, são caracterizados por comportamentos que exercem a influência sobre as pessoas. Esta é a segunda característica comportamental mais forte encontrada nos presidentes.

Energizados: a energia e a dinâmica ocupam lugar de destaque entre os presidentes, pois estas características indicam a capacidade de suportar o estresse, a tensão e trabalho por longos períodos. Cerca de 91% dos presidentes são dotados desta energia. Com este nível, os presidentes são menos suscetíveis a fadiga do que a maioria das pessoas, e têm mais capacidade para manter um alto nível de alerta e concentração em suas seus deveres fora do trabalho.

Rápidos: este indicador mensura a intensidade de tensão e ritmo de uma pessoa. A média de impaciência do grupo é muito baixa, pois 89% dos presidentes possuem ritmo rápido. Assim sendo, são dotados de um impulso intenso e forte senso de urgência.

Assumem Riscos: 85% dos presidentes assumem riscos.

Informais: a maioria dos presidentes (66%) é informal, no entanto, apresenta a figura do “Gancho Corporativo”, o que permite que assumam os riscos inerentes ao cargo sem, contudo, adotarem uma atitude inconsequente ou irresponsável.

Extrovertidos: 61% dos presidentes têm esta característica, que mensura o impulso que demonstram na interação social com outras pessoas. Isto comprova um alto nível de conhecimento, equilíbrio social, articulação e habilidade de relacionamento com pessoas.